quarta-feira, janeiro 29, 2003
Fundo do Poço
Eu adoraria poder ser um escritor famoso ou um jornalista conceituado para que este texto tivesse um mínimo de repercussão funcional. Vou contar o que pra mim poderia se tornar em recorde mundial da cara-de-pau de um PM. Sexta-feira, eu dirigia meu carro voltando da praia de Ipanema quando de repente toca estridente meu celular. Conferi no visor e este mostrava, 00000, ligação internacional. Ao passar em frente ao Pizza Park, no Leblon, atendi. A Heather só teve tempo de dizer que seu cartão estava no fim e pedia para que eu retornasse a ligação. Um minuto depois, quando eu parava no sinal vermelho da Lagoa-Barra, entre a sede do Clube de Regatas do Flamengo e o CIEP Nação Rubro-Negra, em frente ao Jockey Club da Gávea, a ligação caiu. Porém, eu ainda tive tempo de perceber a aproximação de tal desgostosa figura. O "elemento" parecia uma mistura dos Fucker & Sucker com o delegado dos Simpsons. Embalado que já estava falando inglês, segui desenfreado sem falar coisa com coisa dissimulando um diálogo muito sério e importante, enquanto o sinal estava vermelho. Quando este abriu, o "autoridade" começou o seguinte diálogo:
- O senhor sabe que não pode dirigir ao celular, correto?
- Perfeitamente seu guarda. Acontece que era um ligação internacional e eu não poderia deixar de atender.
- Deu pra perceber que era internacional. - Soltou então um riso bobalhão mostrando-se totalmente ignorante às palavras que eu falara, e continuou - Encoste a viatura, por favor.
- Pois não.
- Documento.
- Aqui está...
Após rápida conferida: - O senhor sabe que são cinco pontos na carteira?
- Pode botar!
Espantado ele olha pra mim e interroga: - O senhor não mora aqui?
- Não. Moro nos Estados Unidos. Estou voltando na semana que vem. O senhor pode botar os pontos que não tem problema, não.
Atônito, ele da mais uma olhadinha sem graça nos documentos, me devolve e diz que não iria me multar. Como todos sabem, um guarda não ganha nada ao executar uma multa, e tendo em vista que sua tentativa de intimidação não teve nenhum sucesso e não me ameaçou minimamente, ele soltou:
- O senhor é sangue-bom. Mas vai ficar devendo a cervejinha do guarda...
Aí, quem passou a quase não acreditar era eu! Fingi que não entendi e ele repetiu aumentando a voz:
- A cervejinha do guarda. Vai ficar devendo.
Eu que estava sem camisa, com os pés ainda sujos de areia, expliquei que estava voltando da paraia e que não tinha dinheiro, apesar dos R$ 20 à mostra no console do carro. Deu-se então o auge do impensável. O cúmulo da ridícula situação que a sociedade carioca é obrigada a enfrentar. Com a cara mais lavada do mundo, ele solta a seguinte pérola:
- Tem problema não. Eu tô sempre por aqui!!!
Depois de agradecê-lo em tom irônico, totalmente despercebido, arranquei com o carro. Sem multa, sem pontos na carteira. Porém, triste e desiludido com a realidade do Rio de Janeiro.
Eu tinha vontade de a ele falar duas coisas. Primeiro: É claro que o senhor está sempre por aqui. Fica a dois quarteirões do quartel. Pra que andar mais e se cansar? E segundo: Daqui a pouco eu passo aí pra te deixar uns R$ 30...
Eu adoraria poder ser um escritor famoso ou um jornalista conceituado para que este texto tivesse um mínimo de repercussão funcional. Vou contar o que pra mim poderia se tornar em recorde mundial da cara-de-pau de um PM. Sexta-feira, eu dirigia meu carro voltando da praia de Ipanema quando de repente toca estridente meu celular. Conferi no visor e este mostrava, 00000, ligação internacional. Ao passar em frente ao Pizza Park, no Leblon, atendi. A Heather só teve tempo de dizer que seu cartão estava no fim e pedia para que eu retornasse a ligação. Um minuto depois, quando eu parava no sinal vermelho da Lagoa-Barra, entre a sede do Clube de Regatas do Flamengo e o CIEP Nação Rubro-Negra, em frente ao Jockey Club da Gávea, a ligação caiu. Porém, eu ainda tive tempo de perceber a aproximação de tal desgostosa figura. O "elemento" parecia uma mistura dos Fucker & Sucker com o delegado dos Simpsons. Embalado que já estava falando inglês, segui desenfreado sem falar coisa com coisa dissimulando um diálogo muito sério e importante, enquanto o sinal estava vermelho. Quando este abriu, o "autoridade" começou o seguinte diálogo:
- O senhor sabe que não pode dirigir ao celular, correto?
- Perfeitamente seu guarda. Acontece que era um ligação internacional e eu não poderia deixar de atender.
- Deu pra perceber que era internacional. - Soltou então um riso bobalhão mostrando-se totalmente ignorante às palavras que eu falara, e continuou - Encoste a viatura, por favor.
- Pois não.
- Documento.
- Aqui está...
Após rápida conferida: - O senhor sabe que são cinco pontos na carteira?
- Pode botar!
Espantado ele olha pra mim e interroga: - O senhor não mora aqui?
- Não. Moro nos Estados Unidos. Estou voltando na semana que vem. O senhor pode botar os pontos que não tem problema, não.
Atônito, ele da mais uma olhadinha sem graça nos documentos, me devolve e diz que não iria me multar. Como todos sabem, um guarda não ganha nada ao executar uma multa, e tendo em vista que sua tentativa de intimidação não teve nenhum sucesso e não me ameaçou minimamente, ele soltou:
- O senhor é sangue-bom. Mas vai ficar devendo a cervejinha do guarda...
Aí, quem passou a quase não acreditar era eu! Fingi que não entendi e ele repetiu aumentando a voz:
- A cervejinha do guarda. Vai ficar devendo.
Eu que estava sem camisa, com os pés ainda sujos de areia, expliquei que estava voltando da paraia e que não tinha dinheiro, apesar dos R$ 20 à mostra no console do carro. Deu-se então o auge do impensável. O cúmulo da ridícula situação que a sociedade carioca é obrigada a enfrentar. Com a cara mais lavada do mundo, ele solta a seguinte pérola:
- Tem problema não. Eu tô sempre por aqui!!!
Depois de agradecê-lo em tom irônico, totalmente despercebido, arranquei com o carro. Sem multa, sem pontos na carteira. Porém, triste e desiludido com a realidade do Rio de Janeiro.
Eu tinha vontade de a ele falar duas coisas. Primeiro: É claro que o senhor está sempre por aqui. Fica a dois quarteirões do quartel. Pra que andar mais e se cansar? E segundo: Daqui a pouco eu passo aí pra te deixar uns R$ 30...
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segunda-feira, janeiro 27, 2003
Inusitado!! (Chove, Chuva)
Antes de mais nada, me desculpem leitores mais assíduos. Eu sei que estou em falta com o site. Mas isso vai acabar em breve, quando retornarei para Nova York e me livrarei das tentações cariocas, podendo me dedicar mais à arte...
Tinha muitas coisas pra falar. Começo contando minha aventura da última sexta-feira. Já aviso que vai parecer exagero, mas é tudo verdade. Encontro alguns amigos pra um chopp no BG (mais precisamente na calçada do Alemão - por causa da Bohemia super gelada servida ali), antes de cada um seguir o seu rumo. Pobres inocentes que somos. Raimundo, o garçon, coloca um cone em frente a uma poça no meio-fio para evitar que os carros lancem água suja em seus respeitosos fregueses. A chuva cai levemente mas, apesar de chata, inofensiva. Pouco tempo depois, transforma-se em uma tempestade de verão. Ai pensei: Demorou. Daqui a meia hora vai parar... Em impressionantes 16 minutos e 29 segundos a rua estava totalmente alagada. E logo depois a calçada era tomada pela água. O cone se perdera na correnteza. Sentados em cadeiras do bar, a reação de todos não passou de um simples movimento com os pés (erguendo-os do chão à barra da cadeira), e "Raimundo!! Bohemia!!! Percebemos que a coisa era séria quando os carros que ainda conseguiam por ali passar começaram a produzir ondas, que cada vez mais potentes invadiam o bar até estourarem contra a parede, lembrando o Costão do Leblon. Os pés já eram apoiados em banquinhos.
Todas as mesas já se interagiam: "Tá parando..." dizia um em pleno ápice pluviométrico da noite. De repente, dois dos pivetinhos locais mergulham e nadam no que um dia fora asfalto. "Cuidado pra não se afogar..." alguém brinca em tom verdadeiramente preocupado. O nível da água não para de elevar-se e só nos resta subir nas cadeiras. Significado de ilhado: em cima da cadeira, cercado de água por todos os lados. "Raimundo! Hoje ninguém vem aqui pra fazer fechar o bar... Desse duas!!!"
Ir ao banheiro se torna em caótico transtorno. Os carros estacionados na praça já tinham seus pneus inteiramente submersos, e quando os outros passavam pareciam boiar. A caminhonete da Globo passa filmando a galera que acena sorridente segurando seus copos. No dia seguinte, a imagem é inevitavelmente contrastada com as sérias repercussões do temporal. Mais de duas horas e meia de chuva muito forte, a famosa chuva de verão inteiro! Um tremendo relâmpago e seu trovão nos fazem cientes de que apesar do inusitado presenciado, a noite não apresentaria nenhuma condição de render mais nada. Cansados de se sentar nas mesas, o jeito foi mesmo arregaçar as calças, tirar o tenis, e encarar o rio - que em certo momento fora comparado com aquele atravessado para se chegar à praia na Guarda do Embaú.
Detalhe: o sábado foi quase igual...
Em tempo:
Furo de reportagem!!! Exclusivo!!! Ronaldinho Gaúcho tem uma filha bastarda que mora no Baixo Gávea...
Antes de mais nada, me desculpem leitores mais assíduos. Eu sei que estou em falta com o site. Mas isso vai acabar em breve, quando retornarei para Nova York e me livrarei das tentações cariocas, podendo me dedicar mais à arte...
Tinha muitas coisas pra falar. Começo contando minha aventura da última sexta-feira. Já aviso que vai parecer exagero, mas é tudo verdade. Encontro alguns amigos pra um chopp no BG (mais precisamente na calçada do Alemão - por causa da Bohemia super gelada servida ali), antes de cada um seguir o seu rumo. Pobres inocentes que somos. Raimundo, o garçon, coloca um cone em frente a uma poça no meio-fio para evitar que os carros lancem água suja em seus respeitosos fregueses. A chuva cai levemente mas, apesar de chata, inofensiva. Pouco tempo depois, transforma-se em uma tempestade de verão. Ai pensei: Demorou. Daqui a meia hora vai parar... Em impressionantes 16 minutos e 29 segundos a rua estava totalmente alagada. E logo depois a calçada era tomada pela água. O cone se perdera na correnteza. Sentados em cadeiras do bar, a reação de todos não passou de um simples movimento com os pés (erguendo-os do chão à barra da cadeira), e "Raimundo!! Bohemia!!! Percebemos que a coisa era séria quando os carros que ainda conseguiam por ali passar começaram a produzir ondas, que cada vez mais potentes invadiam o bar até estourarem contra a parede, lembrando o Costão do Leblon. Os pés já eram apoiados em banquinhos.
Todas as mesas já se interagiam: "Tá parando..." dizia um em pleno ápice pluviométrico da noite. De repente, dois dos pivetinhos locais mergulham e nadam no que um dia fora asfalto. "Cuidado pra não se afogar..." alguém brinca em tom verdadeiramente preocupado. O nível da água não para de elevar-se e só nos resta subir nas cadeiras. Significado de ilhado: em cima da cadeira, cercado de água por todos os lados. "Raimundo! Hoje ninguém vem aqui pra fazer fechar o bar... Desse duas!!!"
Ir ao banheiro se torna em caótico transtorno. Os carros estacionados na praça já tinham seus pneus inteiramente submersos, e quando os outros passavam pareciam boiar. A caminhonete da Globo passa filmando a galera que acena sorridente segurando seus copos. No dia seguinte, a imagem é inevitavelmente contrastada com as sérias repercussões do temporal. Mais de duas horas e meia de chuva muito forte, a famosa chuva de verão inteiro! Um tremendo relâmpago e seu trovão nos fazem cientes de que apesar do inusitado presenciado, a noite não apresentaria nenhuma condição de render mais nada. Cansados de se sentar nas mesas, o jeito foi mesmo arregaçar as calças, tirar o tenis, e encarar o rio - que em certo momento fora comparado com aquele atravessado para se chegar à praia na Guarda do Embaú.
Detalhe: o sábado foi quase igual...
Em tempo:
Furo de reportagem!!! Exclusivo!!! Ronaldinho Gaúcho tem uma filha bastarda que mora no Baixo Gávea...
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quinta-feira, janeiro 16, 2003
Revelação e Surpresas!!!!
Obrigado Senhor por eu ser brasileiro. Obrigado meu Pai por eu ser carioca "da gema". Obrigado por eu gostar tanto de samba. Só assim eu pude me deliciar tanto com o show do grupo Revelação e com suas participações especiais, que quando aparecem sem avisar tornam-se especialíssimas!!!
Para começar, o repertório já vinha impecável repletos por inúmeros sucessos gravados pelo grupo. Mais que de repente, ninguém menos que Zeca Pagodinho adentra o palco eletrizando a todos. Arlindo Cruz o segue aumentando a surpresa e o deleite dos presentes. Quando aos primeiros versos de Ainda é tempo pra viver feliz, anuncia-se a madrinha Beth Carvalho tudo se completa. O show. O inesperado êxtase coletivo. A felicidade que por muito pouco não explode meu coração. Maravilhoso!!!
Ainda bem que posso escrever aqui, por que mesmo surpreso com a transformação daquilo que "na minha época" era o Metropolitan, a minha empolgação foi tanta que estou completamente rouco.
ps. Acabo de escrever este texto e vejo na Globonews cenas dos desabamentos de encostas em Minas Gerais. Vejo o desespero de um homem que perdeu todos os seus 6 filhos! Outra mulher lista as perdas; "minha mãe, tia, duas irmãs", e por ai vai... De uma hora para outra, minha felicidade se faz mínima, ridícula...
Obrigado Senhor por eu ser brasileiro. Obrigado meu Pai por eu ser carioca "da gema". Obrigado por eu gostar tanto de samba. Só assim eu pude me deliciar tanto com o show do grupo Revelação e com suas participações especiais, que quando aparecem sem avisar tornam-se especialíssimas!!!
Para começar, o repertório já vinha impecável repletos por inúmeros sucessos gravados pelo grupo. Mais que de repente, ninguém menos que Zeca Pagodinho adentra o palco eletrizando a todos. Arlindo Cruz o segue aumentando a surpresa e o deleite dos presentes. Quando aos primeiros versos de Ainda é tempo pra viver feliz, anuncia-se a madrinha Beth Carvalho tudo se completa. O show. O inesperado êxtase coletivo. A felicidade que por muito pouco não explode meu coração. Maravilhoso!!!
Ainda bem que posso escrever aqui, por que mesmo surpreso com a transformação daquilo que "na minha época" era o Metropolitan, a minha empolgação foi tanta que estou completamente rouco.
ps. Acabo de escrever este texto e vejo na Globonews cenas dos desabamentos de encostas em Minas Gerais. Vejo o desespero de um homem que perdeu todos os seus 6 filhos! Outra mulher lista as perdas; "minha mãe, tia, duas irmãs", e por ai vai... De uma hora para outra, minha felicidade se faz mínima, ridícula...
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quarta-feira, janeiro 15, 2003
Boas Notícias
Quando eu vim de férias para o Brasil, além de me divertir, matar as saudades e etc... eu tinha 3 importantes assuntos para resolver por aqui.
O primeiro foi resolvido ainda no ano passado. Antes de me mudar para Nova York, eu cursei 4 anos de Comunicação Social na PUC. E para ser considerado um aluno em transferência (e consequentemente evitar de ter que fazer qualquer prova para ser aceito por lá), eu não poderia me formar aqui. Conclusão, tranquei a monografia no u'timo período, e esta é a única matéria que me falta para pegar mais esse diploma. Com o passar dos anos, e os prazos de retrancamento se esgotando, eu perderia a minha matrícula no final de 2003. Consegui com professores, monitores e diretores que farei a monografia à distância, pela internet, no próximo semestre.
O segundo e tão importante quanto o outro foi resolvido na segunda-feira passada, e chama-se GMAT. Trata-se da prova necessária para que eu ingresse no curso de MBA em Marketing e International Business que estarei começando em março. Fiz a prova e passei!! Agora, é só aguardar o novo visto de estudante, desta vez de pós-graduação. Tenho que dizer que esta alegria toda só foi possível gráças ao meu primo Felipe, que no fim de semana me ensinou toda a matemática que eu já tinha esquecido, isto se é que algum dia eu já havia aprendido... Obrigado primo, te devo essa...
E por fim, o terceiro assunto está e continuará sendo adiado ao máximo pois trata-se da extração dos três sisos que ainda ameaçam minha arcada dentária. Quem sabe na semana que vem...
Quando eu vim de férias para o Brasil, além de me divertir, matar as saudades e etc... eu tinha 3 importantes assuntos para resolver por aqui.
O primeiro foi resolvido ainda no ano passado. Antes de me mudar para Nova York, eu cursei 4 anos de Comunicação Social na PUC. E para ser considerado um aluno em transferência (e consequentemente evitar de ter que fazer qualquer prova para ser aceito por lá), eu não poderia me formar aqui. Conclusão, tranquei a monografia no u'timo período, e esta é a única matéria que me falta para pegar mais esse diploma. Com o passar dos anos, e os prazos de retrancamento se esgotando, eu perderia a minha matrícula no final de 2003. Consegui com professores, monitores e diretores que farei a monografia à distância, pela internet, no próximo semestre.
O segundo e tão importante quanto o outro foi resolvido na segunda-feira passada, e chama-se GMAT. Trata-se da prova necessária para que eu ingresse no curso de MBA em Marketing e International Business que estarei começando em março. Fiz a prova e passei!! Agora, é só aguardar o novo visto de estudante, desta vez de pós-graduação. Tenho que dizer que esta alegria toda só foi possível gráças ao meu primo Felipe, que no fim de semana me ensinou toda a matemática que eu já tinha esquecido, isto se é que algum dia eu já havia aprendido... Obrigado primo, te devo essa...
E por fim, o terceiro assunto está e continuará sendo adiado ao máximo pois trata-se da extração dos três sisos que ainda ameaçam minha arcada dentária. Quem sabe na semana que vem...
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terça-feira, janeiro 14, 2003
VOLTEI!!!
Com quatorze dias já adentrados nesse promissor ano de 2003 volto a escrever aqui no site.
Para começar, vou contar que passei o reveillon em Arraial d'Ajuda. Após duas semanas, infelizmente a clareza dos detalhes não será apurada, por isso vou apenas listar um monte de coisas. Quem viveu vai entender e, por que não, suspirar...
Estrada com chuva de ponta-a-ponta. 15 horas com 5 no carro. Condomínio da facção (Vila Bahia, qualquer problema falar com Mestre Raylson). Piscina com cachoeira. Cerveja até dizer chega. Dani Bananinha. Parracho. Somente com a galera toda junta pra aturar Lambaeróbica e aquele DJ mala... Camarão. Acarajé. Futevôlei. Trancoso. Beiral. Nego muito doido. Shows da Ivete, Asa de Águia, Arakêto, e o melhor de todos, Timbalada. Trivela. Sueca. LP. Pão de queijo. PF. e álem da presença de incontáveis amigos, o ponto alto da viagem: Festa da Virada na casa da galera!!! um evento inesquecível. Bebida, comida, fogos, mulherada, amigos. Branco, paz, amor e esperança... tudo de bom para celebrar a chegada de um ano novo!!!

Com quatorze dias já adentrados nesse promissor ano de 2003 volto a escrever aqui no site.
Para começar, vou contar que passei o reveillon em Arraial d'Ajuda. Após duas semanas, infelizmente a clareza dos detalhes não será apurada, por isso vou apenas listar um monte de coisas. Quem viveu vai entender e, por que não, suspirar...
Estrada com chuva de ponta-a-ponta. 15 horas com 5 no carro. Condomínio da facção (Vila Bahia, qualquer problema falar com Mestre Raylson). Piscina com cachoeira. Cerveja até dizer chega. Dani Bananinha. Parracho. Somente com a galera toda junta pra aturar Lambaeróbica e aquele DJ mala... Camarão. Acarajé. Futevôlei. Trancoso. Beiral. Nego muito doido. Shows da Ivete, Asa de Águia, Arakêto, e o melhor de todos, Timbalada. Trivela. Sueca. LP. Pão de queijo. PF. e álem da presença de incontáveis amigos, o ponto alto da viagem: Festa da Virada na casa da galera!!! um evento inesquecível. Bebida, comida, fogos, mulherada, amigos. Branco, paz, amor e esperança... tudo de bom para celebrar a chegada de um ano novo!!!
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